13 de jan. de 2011

Refletindo sobre prostituição

Estou prevendo papo sobre prostituição nas casas brasileiras, quando descobrirem o que a Ariadna fazia na Itália. Mas vamos refletir... Se Ariadna fosse pedir um emprego na sua casa, você daria numa boa? Você não teria problema algum com isso? Seus vizinhos não iam ficar comentando nada? Pois é. Pra um travesti/transex, ter um emprego normal é muuuuiiitooo difícil. Aí a solução é essa, a prostituição.
Agora, vamos a uma situação hipotética. Se a... sei lá... alguma ex-BBB dessas bonitas que foram cara da Playboy quisesse fazer faxina na sua casa, você ia deixar tranquilona, não ia? E seus vizinhos iam adorar, não iam?

Taí a diferença da vida.

Pensem nisso antes de julgar a Ariadna pelas coisas que ela fez quando não tinha outras opções. Julgue as pessoas que poderiam trabalhar com telemarketing, mas foram ganhar 200 reais por hora em São Paulo ;)

7 comentários:

  1. Danih me desculpe, mas ser puta não é solução pra ninguém. Ser puta é atalho e eu não respeito quem atalha na vida. Ninguém respeita.

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  2. AHHH, VAI CARPI UM LOTE!
    ela não era "machinha", força ela tem aliás toda pessoa perfeita tem, então ela que vá apanhar laranja, cortar cana, capinar, limpar terreno, vender jequití pras colega...
    opções no mundo de hoje existem muitas.

    mas tb se quiser vender o corpo, foda-se. aguente o preconceito e a discriminação depois e não reclama.

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  3. Quem se habilita a se colocar no lugar dela? É todo mundo q se dispõe a viver de sub-emprego e miseras condições quando falta alternativa?
    concerteza quem responde que sim é pq só conhece a sua propria realidade.
    O que ela fez com o corpo, seja se mutilando ou o vendendo, não diz respeito a ninguém.

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  4. 'O que ela fez com o corpo, seja se mutilando ou o vendendo, não diz respeito a ninguém. '

    de fato, mas repito: tenha peito pra aguentar discriminação e não fazer a coitadinha.

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  5. Mas a Ariadna ta fazendo a coitadinha? Onde?

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  6. E que é que detém o direito de discriminar quem quer que seja?
    Você, bunita?

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  7. eu não. pra mim tanto faz se é pato ou pata eu quero é ovo, como dizem.
    não vamos ser hipócritas, discriminação existe e sempre vai existir basta escolher se vai dar a cara pra bater ou não. ou vcs acham que se todo gay assumir, se todo traveco revelar, se toda prostituta assinar carteira de trabalho o mundo será mais feliz?! NÃO MINHA GENTE.

    entendo e tenho profundo tristeza pela situação do Daniel na casa, enquanto a bunita faz o perfeito papel de puta e suja a comunidade ele se lamenta por não poder ser quem é. TRISTE.
    se todos os gays se comportassem feito pessoas normais que são não haveria tanta discriminação... e ainda tem a parada gay, mas isso é outro assunto.

    EU ACHO. desculpem se ofendí alguém, mas é minha opinião.

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